«Car tel un homme pense dans son couer, tel il est»
(provérbios 23;7)
(provérbios 23;7)
O TOQUE
O silêncio que outrora vivemos
Tornou-se coragem e gratidão
E se ninguém te ouvir Eu oiço-te.
Pegando a tua mão na minha mão
O teu olhar é uma dádiva
Quando as palavras morrem ao nascer
E estes momentos não esquecem
Vão saudando o Novo Amanhecer
O sol quente não queima
O verde da tua lembrança
Dirigindo assim teus passos
No amanhecer da Esperança
Uma mão cheia de paz
Estendida na hora final
È a dádiva serena do Ser
Que a todos dá por igual
O Amor não morreu
O Teu rosto o transformou.
Nesses dias de esforço inútil
Alcançou a luz que o gerou
O toque é importante para comunicar
Transmite á alma o que a mão levar
Dando apenas o que tem.
Recebe ás vezes sem esperar
Tornou-se coragem e gratidão
E se ninguém te ouvir Eu oiço-te.
Pegando a tua mão na minha mão
O teu olhar é uma dádiva
Quando as palavras morrem ao nascer
E estes momentos não esquecem
Vão saudando o Novo Amanhecer
O sol quente não queima
O verde da tua lembrança
Dirigindo assim teus passos
No amanhecer da Esperança
Uma mão cheia de paz
Estendida na hora final
È a dádiva serena do Ser
Que a todos dá por igual
O Amor não morreu
O Teu rosto o transformou.
Nesses dias de esforço inútil
Alcançou a luz que o gerou
O toque é importante para comunicar
Transmite á alma o que a mão levar
Dando apenas o que tem.
Recebe ás vezes sem esperar
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